quinta-feira, 21 de julho de 2016

Uma aventura congelante

Elsa, filha mais velha do rei e da rainha de Arendelle (Noruega), nasceu com o poder de “fazer” gelo e congelar tudo aquilo que tocasse. Quando tinha 8 anos, enquanto brincava com a irmã mais nova Anna, a machuca acidentalmente. Então, Elsa esconde-se para aprender a controlar seus poderes até o dia de sua coroação, que aconteceria 10 anos depois. Após, condenar o reino a um inverno eterno, foge e exila-se num castelo de gelo feito por ela. Anna, Kristoff (um corajoso homem que vive do comércio de gelo na região), Sven (rena de Kristoff) e Olaf (boneco de neve feito por Anna e Elsa na infância), tentam buscar Elsa e trazê-la de volta a Arendelle, para que o inverno eterno fosse transformado em verão.


Sem dúvidas, o filme foge do clichê da Disney envolvendo amor de príncipes e princesas como foco principal. Ao dar ênfase ao amor de irmãs, Frozen faz menção à família, e ainda, com a presença de personagens marcantes e engraçados, faz história na vida de apaixonados por desenhos de todas as idades. Além do amor entre irmãs expresso claramente, outras características que chamam atenção e contribuem assiduamente para a originalidade, é a representação de mulheres destemidas e corajosas, o romance inesperado (não tido como foco, obviamente) e o musical. Sim! Além de tudo, o filme conta com a apresentação de músicas que encantam o público. Por fim, pode-se dizer que Frozen é um filme que emociona pelo conjunto da obra. Tudo está interligado e se complementa, de modo a fazer do longa metragem inesquecível


Laura Delpino Pentian, graduanda em Letras/Português, na Universidade Federal de Goiás (UFG)

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