Elsa, filha mais velha do rei e da rainha de
Arendelle (Noruega), nasceu com o poder de “fazer” gelo e congelar tudo aquilo
que tocasse. Quando tinha 8 anos, enquanto brincava com a irmã mais nova Anna,
a machuca acidentalmente. Então, Elsa esconde-se para aprender a controlar seus
poderes até o dia de sua coroação, que aconteceria 10 anos depois. Após,
condenar o reino a um inverno eterno, foge e exila-se num castelo de gelo feito
por ela. Anna, Kristoff (um corajoso homem que vive do comércio de gelo na
região), Sven (rena de Kristoff) e Olaf (boneco de neve feito por Anna e Elsa
na infância), tentam buscar Elsa e trazê-la de volta a Arendelle, para que o
inverno eterno fosse transformado em verão.
Sem dúvidas, o filme foge do clichê
da Disney envolvendo amor de príncipes e princesas como foco principal. Ao dar
ênfase ao amor de irmãs, Frozen faz menção à família, e ainda, com a presença
de personagens marcantes e engraçados, faz história na vida de apaixonados por
desenhos de todas as idades. Além do amor entre irmãs expresso claramente,
outras características que chamam atenção e contribuem assiduamente para a
originalidade, é a representação de mulheres destemidas e corajosas, o romance
inesperado (não tido como foco, obviamente) e o musical. Sim! Além de tudo, o
filme conta com a apresentação de músicas que encantam o público. Por fim,
pode-se dizer que Frozen é um filme que emociona pelo conjunto da obra. Tudo
está interligado e se complementa, de modo a fazer do longa metragem
inesquecível
Laura Delpino Pentian, graduanda em Letras/Português, na Universidade Federal de Goiás (UFG)
Que perfeitoooo
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